O Rio Grande do Sul tem duas prioridades projetadas no tempo: conter os efeitos etários relacionados à população mais envelhecida entre os Estados do país e manter a vigilância diante dos efeitos da crise climática. Para isso, de acordo com uma agenda estratégica, lançada em abril, semanas antes da enchente, pelo governo gaúcho, o desafio é dinamizar a economia, hoje, bastante dependente da agropecuária.
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