Prevista para o dia 19, a venda de ações do Banrisul, que pode render ao menos R$ 2,2 bilhões ao Estado, reacendeu o debate sobre o destino do dinheiro. Afinal, usar a receita extra para abater dívidas antigas de custeio — como planeja o governador Eduardo Leite — é diferente de drenar a verba para cobrir gastos da máquina pública? Para economistas e ex-secretários da Fazenda questionados por GaúchaZH, na prática, não há distinção.
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