Uma das principais vozes na análise do mercado de trabalho no país, o economista Hélio Zylberstajn sublinha que o avanço da informalidade é parte da herança deixada pela última recessão, que ocorreu entre 2015 e 2016. Conforme o professor sênior da Universidade de São Paulo (USP), a criação de empregos formais só terá fôlego no Brasil a partir da retomada de investimentos de empresas. Essa reação poderá ser estimulada pela aprovação das reformas da Previdência e tributária, acrescenta o economista. Abaixo, confira a entrevista concedida por Zylberstajn a GaúchaZH por telefone.
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