O ministro Luiz Edson Fachin, empossado no Supremo Tribunal Federal (STF) no final de junho, informou ao presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, que não irá participar do julgamento dos chamados planos econômicos. A decisão torna ainda mais improvável o julgamento do caso no médio prazo. A discussão sobre a constitucionalidade dos planos adotados nas décadas de 80 e 90, que teriam provocado perdas no rendimento das cadernetas de poupança, está parada há mais de um ano por falta de quórum mínimo no tribunal.
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