Coordenador do mestrado profissional em Economia e Direito da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, Rogério Mori ensina há anos a seus alunos a lição básica da administração macroeconômica: despesas maiores que receita são o melhor caminho para o desequilíbrio. Mesmo parte do grupo de economistas que esperava a perda do grau de investimento do Brasil, Mori admite que se surpreendeu com a rapidez. E adverte que não adianta, agora, lembrar da má fama das agências de classificação de risco desenvolvida durante a crise americana. A avaliação pode ser subjetiva, mas é um reflexo de como o Brasil é visto lá fora.
Entrevista
Economista diz que perda de grau de investimento leva a mais recessão
Rogério Mori, professor da FGV, avalia que boa avaliação pode ser recuperada, mas dificilmente neste governo
Marta Sfredo
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