Reflexo da baixa confiança dos empresários, com investimentos represados, do maior custo do dinheiro e dureza na concessão do crédito, da inflação que corroeu poder de compra e ainda dos efeitos da crise internacional, o Brasil ficou na lanterna entre os países no segundo trimestre. Com a queda de 0,5% do PIB no período ante o segundo trimestre, estamos atrás até das nações da zona do euro (avanço de 0,1% na média), fortemente abaladas pela crise que ainda não terminou. Até mesmo da Espanha, onde quase 5 milhões de pessoas não vislumbram perspectiva de emprego.
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