A compra foi simples: algumas peças de roupas esportivas em duas lojas da Capital. O pagamento, parcelado no carnê. Não dava para imaginar que, poucos meses depois, a aquisição viraria uma dor de cabeça. Gabriel Martins Fagundes, 23 anos, passou nove meses desempregado. Intervalo no qual teve de deixar parcelas para trás. As compras de R$ 300 já têm seis meses de atraso e levaram o trabalhador da construção civil ao SCPC.
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