Enquanto ouvia o marido finalmente revelar a relação extraconjugal que mantinha há três anos com outra mulher, internamente a porto-alegrense Rosane Borba Nóbrega fazia os cálculos: ela tinha uma casa confortável na Zona Norte da cidade, carro próprio, saúde em dia, um bom emprego e dois filhos crescidos e felizes. Encarando o resultado da conta, concluiu que pedir o divórcio, embora triste, não seria o fim do mundo.
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