ANOS ATRÁS, conversando em Paris com o chef Yves Camdeborde, do Le Comptoir, ele comentou sobre como a alta cozinha francesa andava triste, dura, codificada. Camdeborde, expoente da bistronomia, sabe o que diz. Seu ponto: espanhóis, ingleses, nórdicos, estavam conseguindo criar experiências sofisticadas à mesa sem a afetação e a solenidade dos restaurantões requintados da França.
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