Desde março de 2020, há uma frase repetida com resignação por quem vive de arte e cultura: “Fomos os primeiros a fechar e seremos os últimos a reabrir”. Um ano e meio de pandemia depois, a fila andou e o setor cultural retomou suas atividades — ainda que seja um passo tímido de cada vez, seguindo restrições e protocolos. Contudo, o período de paralisação foi nefasto e deixou sequelas. Estima-se que algumas experiências e implicações ainda devem ressoar nos anos pós-pandemia.
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