No centro de Porto Alegre, uma casa abriga o leito de morte de um dos mais importantes líderes da história do Rio Grande do Sul. No Museu Júlio de Castilhos, os visitantes podem conhecer o quarto onde o estadista que dá nome ao espaço agonizou após ser operado pelo Dr. Protásio Alves para a retirada de um tumor na garganta. Durante décadas, muita gente se emocionou ao ver, ao lado da cama, a máscara mortuária criada pelo artista José Pelerini, em 24 de outubro de 1903, horas após o homenageado ter expirado.
Não foi bem assim
Pesquisa desmente versão difundida sobre morte de Júlio de Castilhos e contesta mitificação do estadista gaúcho
Após descoberta da diretora do museu que homenageia o estadista, seu suposto leito de morte montado no local foi revisto. O espaço, no centro de Porto Alegre, será reaberto nesta quinta-feira
Alexandre Lucchese