Como escritor, Zuenir Ventura cumpriu mais de uma vez a missão de explicar em livro coisas complexas, como o drama social que dividia o Rio de Janeiro (em Cidade Partida, de 1994) ou a efervescência, a inquietação e a tragédia da geração que sacudiu o Brasil a partir de 1968 (em 1968: O Ano que Não Terminou, de 1989). Prestes a completar 86 anos, Zuenir admite: o que acontece hoje no Brasil o venceu, e ele não está entendendo nada.
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