Ao caminhar pelos corredores do POPCenter (antes conhecido como camelódromo), o artista baiano Mano Penalva passa por uma parede de calças organizadas em escala cromática – amarelas, laranjas, vermelhas –, raquetes para matar mosquito com luzes piscantes e um jardim vertical de bonés floridos sobrepostos um ao outro. Ele está animado: a estética dessas “vitrines” inspira suas obras, construídas a partir de objetos encontrados na rua ou adquiridos em mercados populares.
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