A Feira do Livro de Porto Alegre sempre foi programa obrigatório para minha família: o pai estacionava o Ford em frente à Praça da Alfândega, e a gente descia já correndo em direção às barraquinhas – tropicões e joelhos ralados nas pedras portuguesas eram de praxe. O pai dizia que podíamos comprar de livros o que nos desse na telha.
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