Artista visionário, fábrica de hits, mago da dança, adulto problemático, eterna criança...tudo isso e mais pode definir Michael Jackson, cuja morte completa sete anos neste sábado. Fosse o que fosse, Michael nunca parecia satisfeito com o que tinha a oferecer aos espectadores – música, dança, clipes, videogames – e, com isso, ajudou a definir a noção de artista enquanto figura multimídia. Até hoje, quase cinquenta anos depois do início de sua carreira, ninguém conseguiu repetir a trajetória do Rei do Pop – para o bem e para o mal.
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