Seduzir o público é um passo importante para consolidar o cinema de gênero no Brasil, ou pelo menos dar a ele a projeção que já teve no passado, com os filmes de terror de José Mojica Marins, o Zé de Caixão, e, no Rio Grande do Sul, com os curtas de realizadores como Dennison Ramalho. Entre os longas recentes lançados no país com ambição de dialogar com um público mais amplo, o muito bom Quando Eu Era Vivo, de Marco Dutra, o irregular Isolados, de Tomás Portella, e o ruim Amuleto, de Jeferson De, tiveram em comum a passagem discreta pelos cinemas.
Sustos e risos
Variedade temática amplia opções para realizadores do gênero fantástico
Cinema e séries de TV estão no horizonte de produções que seguem tanto o modelo independente quanto o apoio em editais para conquistar o grande público