Para a geração de pitocos ultraconectados, a babá eletrônica deixou de ser aquela figura sisuda e imóvel no centro da sala. Ela assumiu múltiplos formatos, virou parceira de pais e professores na missão de ensinar e entreter e está 24 horas disponível ao deslizar de um dedo no smartphone, no tablet e até mesmo na velha e agora mais turbinada televisão.
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