Nem festa, nem viagem, nem baile de debutantes. Ao completar 15 anos, Luiza Tajes Soares só tinha um sonho: ganhar um violoncelo. Moradora de um bairro afastado do centro de Pelotas, sem conservatório ou sala de concerto, a menina é mais uma das formadas pela Orquestra do Areal, projeto que já iniciou dezenas de jovens da periferia de Pelotas na música erudita – alguns deles inclusive estão transformando a música em profissão – e está se ampliando por toda a cidade.
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