A Feira ficou setentona. Criou casca e mostrou que sabe resistir apesar das adversidades: pandemia, falta de verba, enchente. Longe de estar obsoleta, cada vez mais é provocada a se abrir para o novo, ampliando o debate sobre raça e gênero. Experiente e antenada, ocupará a Praça da Alfândega entre esta sexta-feira (1º) e o dia 20 de novembro, com 72 bancas de livros funcionando juntas, entre 10h e 20h.
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