O ano era 1982. O recém-formado jornalista Tailor Diniz, natural de Júlio de Castilhos, desembarcava na rodoviária de Porto Alegre com um patrimônio que consistia em uma bolsa de viagem com uma calça, um tênis, uma jaqueta, uma camiseta e duas camisas dentro. Segundo ele, foi a Capital que o acolheu e lhe deu oportunidades e, principalmente, foi o lugar em que pôde constituir a sua família. Agora, quatro décadas depois, quando a Capital completa 250 anos, ele a presenteia — e a seus habitantes — com a obra Porto-alegreanos (editora Class/Bestiário, 102 páginas, R$ 29,90).
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