Li pela primeira algum texto de Antonio Candido em 1978, creio, na graduação de Letras na UFRGS. (Seu mais sólido leitor entre nós era Flávio Loureiro Chaves.) Candido já tinha imenso prestígio, mas não entre todos. Eram os anos ainda de hegemonia do estruturalismo, que no Brasil gerou muita espuma e pouca substância, e Candido praticava uma interpretação muito diversa daquelas setas e esquemas.
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