Um dos grandes trunfos da ficção fantástica é pegar uma premissa fora da casinha e usá-la para uma investigação da moralidade humana em circunstâncias excepcionais. Nesse sentido, a história original de Death Note, primeiro um mangá escrito de 2003 a 2006 por Tsugumi Ohba e ilustrado por Takeshi Obata, depois adaptada como série animada em 37 episódios por Tetsuro Araki, tem um dos mais instigantes pontos de partida. O estudante de ensino médio Light encontra um caderno caído do céu, com instruções segundo as quais qualquer pessoa que tenha o nome escrito em suas páginas morrerá pouco tempo depois.
Não foi desta vez
"Death Note": adaptação cinematográfica não entendeu o original
Sucesso em mangá e série animada, história ganhou versão em live-action para Netflix
Carlos André Moreira
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