Quem adentrar o 1º andar do Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs) a partir de de sábado (22) vai deparar com uma instalação de Xadalu, verá uma versão recente do projeto-cédula de Cildo Meirelles (“Quem matou Marielle?”) e poderá conferir trabalhos da geração 80 do Estado, representações de histórias de colonização e violência, além de obras que refletem as culturas afro e indígena. É possível se sentir em uma Bienal. Mas se trata da exposição Coleção Sartori – A Arte Contemporânea Habita Antônio Prado.
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