Era só uma hora a mais, depois uma hora a menos, mas as discussões sobre o tema ficavam tão acaloradas quanto as de um pós Gre-Nal. O horário de verão nunca foi assunto unânime e a extinção dele, que ocorria ininterruptamente desde 1985 no Brasil, foi motivo de comemoração para alguns e de lamentação para outros. Com isso, algo começou a chamar a atenção de quem cai da cama mais cedo: se os ponteiros não mudam mais duas vezes por ano, agora são os amanheceres no Rio Grande do Sul que estão adiantados.
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