Na metade do século passado, veranear não era sinônimo de uma quinzena de dias à beira-mar. As famílias saíam em bandos de suas cidades já no fim de novembro e só deixavam a areia e o mar após o Carnaval. Para aqueles que podiam, três meses do ano eram vividos na praia – onde se configurava uma nova rotina, surgiam amizades e criavam-se memórias que o futuro não viria a apagar.
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