Crepe, Crep's, Krepe's ou Krep's... todas as grafias valem no centrinho de Capão da Canoa, onde o crepe (forma correta, de acordo com o dicionário Aurélio) é a principal atração gastronômica das noites de verão. Para descobrir o segredo do sucesso do quitute, ZH experimentou crepes de cinco quiosques da praia e avaliou itens como o sabor, a crocância, o tempo de espera até o atendimento e, claro, o custo-benefício.
Primeiro: Fila é o segredo do sucesso do Krep's Grande Parada
Terceiro: Krep's Sem Nome tem pouca fila e sabor cumpridor
Quarto: Krep's Star aposta no letreiro diferenciado la
Quinto: Creperia Ilha do Sol tem os clientes mais fiéis
O segundo crepe analisado é o do Ponto do Krep's:
O Ponto do Krep's é para quem não gosta de filas. Com oito chapas de preparo, é o quiosque com um dos atendimentos mais rápidos do centrinho. O serviço é mais "profissional" também: você pede, ganha uma senha e pode esperar sentado até que seu crepe fique pronto.
De acordo com Rosa Maria dos Santos, que trabalha no ponto há quatro anos, os mais pedidos são os sabores de calabresa e queijo, coração, filé, estrogonofe de frango e sabor pizza.
A HORA DA VERDADE (no caso, a avaliação)
Crepe pedido: simples, de calabresa e queijo.
Preço: R$ 8 (simples), R$ 10 (duplo) e R$ 15 (triplo).
Custo-benefício: vale por uma refeição para quem não está com muuuuuita fome.
Sabor: bem gostoso, com bastante recheio nas abas laterais.
Nível de crocância (ruim, médio, bom ou muito bom): muito bom.
Tempo de espera: não teve.
Diferencial: 8 chapas de preparo.