Quando a realidade pode parecer um pesadelo, torna-se difícil descansar. Durante e após a enchente que assolou o Rio Grande do Sul em maio, sobram relatos de pessoas que não conseguem ter uma boa noite de sono. Um dos motivos comuns para isso são sonhos ruins. O neurologista e coordenador do Laboratório do Sono da Santa Casa de Porto Alegre, Fernando Stelzer, explica que, em momentos de catástrofe, é esperada a recorrência de pesadelos entre a população:
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