Tudo já foi investigado, documentado e enviado ao Vaticano, onde corre o processo para reconhecer a madre Bárbara Maix (1818-1873) como santa — se confirmado, a primeira a viver no Rio Grande do Sul. Em Roma, um milagre atribuído a ela será analisado por uma equipe formada por médicos e teólogos, etapa acompanhada de perto pela Irmã Gentila Richetti, postulante da canonização e ligada à congregação fundada pela religiosa, das Irmãs do Imaculado Coração de Maria.
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