Nas mãos de Laura Borges Rabello, 12 anos, está seu primeiro celular. O smartphone a acompanha nas atividades rotineiras – é por ali que ela assiste a vídeos dos youtubers preferidos, conversa com amigos e fica em contato com a família durante o dia. A decisão de dar a Laura o dispositivo partiu da mãe, Ana Paula Borges. Todos os colegas da filha já tinham o seu e, como sobrava um aparelho em casa, a garota ganhou o presente aos 10 anos. Mas Laura não tem total liberdade de uso: regras foram estabelecidas previamente para a mãe ficar tranquila em relação ao tipo de conteúdo acessado e ao tempo gasto com smartphone.
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A maturidade dos pequenos e as regras de cada família é que determinam a hora certa de ganhar aparelho. Veja o que dizem os especialistas
Iarema Soares
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