Todas as noites, antes de dormir, o estudante de Ensino Fundamental H., 13 anos, fecha os olhos e concentra-se no mesmo pedido durante as orações: ter uma nova mãe e um novo pai. Desde 2011, ele vive em uma das casas lares de uma ONG, localizada no bairro Sarandi, em Porto Alegre. Com o lançamento do aplicativo Adoção, em agosto, ele renovou o desejo: H. está entre as crianças e os adolescentes do Estado cadastrados no programa para serem adotados.
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