Sargento reformado do Exército, Francisco Machado Ricardo de Ávila avistou certo dia militares uruguaios, com armas em punho, a bordo de um veículo perto da linha imaginária que delimita a fronteira entre Brasil e Uruguai no lugarejo de Vila Thomaz Vares Albornoz. Encheu-se de brio ufanista, como quem antevê uma ameaça à soberania brasileira. Foi até lá. Ao chegar perto da patrulha, reconheceu o rosto do militar uruguaio, seu companheiro de missão da ONU no Haiti. Iniciaram uma animada conversa.
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