1 - A fosfoetanolamina sintética foi desenvolvida na década de 1990, pelo professor do campus de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP) Gilberto Chierice, atualmente aposentado. Mesmo sem a substância nunca ter passado por testes que comprovassem sua eficácia contra o câncer, o professor produzia e distribuía a droga gratuitamente a pacientes da doença. Em junho de 2014, a USP comunicou que não forneceria mais o composto até que obtivesse aprovação do Ministério da Saúde ou da Anvisa que o reconhecesse como medicamento.
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