
Celso Roth tem histórias que beiram o inacreditável. Ronaldinho Gaúcho já era um craque, mas Roth preferia Itaqui. Douglas Costa, que encantou Pep Guardiola, também não tinha a preferência de Celso Roth. Haveria outros exemplos para destacar predileções estranhas do treinador.
Neste momento, a história se repete com Nico López. O atacante uruguaio, destaque na última Libertadores da América, foi contratado pelo Inter após muitos esforços e bom dinheiro. Mas não caiu nas graças de Celso Roth, que o transformou na última alternativa entre os atacantes disponíveis no Beira-Rio.
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O treinador entende que Nico é segundo atacante e disputa posição com Valdívia e Sasha. Para Roth, centroavante tem que ser grande e jogar entre os zagueiros adversários. Se prima pela movimentação, não serve.
Vitório Piffero, cujo gerenciamento de futebol do clube vem sendo um desastre, chamou a Swat para salvar o Inter do rebaixamento. E agora, manda pouco ou nada no vestiário colorado que é comandado por um treinador que adora vestir-se de dono do time e um dirigente que acredita ter a melhor compreensão do futebol como ninguém mais.
Píffero comprou Nico López, mas os novos proprietários do Inter estão lhe dizendo que fez mau negócio. E Nico sequer foi testado convenientemente.
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