A abertura da Copa do Mundo Feminina já deu um recado importante: favoritismo não ganha jogo. O duelo entre Nova Zelândia e Noruega terminou com um resultado histórico para uma das anfitriãs. O gol marcado por Hanna Wilkinson, o primeiro do Mundial, garantiu aos torcedores neozelandeses a comemoração de uma primeira vitória em Copas.
Desde o primeiro tempo, a atuação da Nova Zelândia chamou a atenção. Antes de a bola rolar, a Noruega, campeã na edição de 1995, era favorita para o confronto. A atuação, a superação, foi premiada com a eficiência do gol, aos 2 minutos do segundo tempo.
Wilkison, o grande destaque da partida, aproveitou o cruzamento do lado direito e bateu rasteiro, de primeira, para balançar redes. O placar ainda poderia ter sido maior, mas Percival não converteu a cobrança de pênalti. Nada que diminuísse a alegria de 42.137 torcedores, o maior público da seleção feminina em casa.
Com o apoio do torcedor, em um roteiro mágico, a Nova Zelândia, país que teve um episódio de atentando pouco tempo antes da bola rolar, enfim pôde comemorar a primeira vitória em Copas do Mundo após 32 anos.
A Copa, que promete ser histórica, já colecionada o primeiro capítulo. E é só o começo, torcedor.