
É o único dos oito grupos que tem dois times brasileiros. Se por um lado não teremos enfrentamentos com um time argentino, vamos ao Parque Central enfrentar o já conhecido Nacional e teremos uma viagem longa para Medellín, encarar o Atlético Nacional.
Entretanto, se achamos que não pegamos um grupo “fácil”, imaginem o pensamento dos torcedores dos rivais nesta primeira fase. O Inter é o adversário mais difícil para todos.
Assisti ao Bahia contra o Boston River, na fase anterior, quando o time de Rogério Ceni teve enormes dificuldades de passar. Após 0 a 0 no Uruguai, o gol de Jean Lucas garantiu a vaga na fase de grupos. A grande expressão técnica continua sendo Éverton Ribeiro. É bom time, mas o Inter é melhor.
Não há garantia nenhum que vamos classificar, mas temos mais chances que os rivais. Não concordo com o termo “grupo da morte”, uma vez que não grandes qualidades nos adversários, apesar de respeitar a história de todos.
A grande preocupação é o calendário. A partir do próximo dia 29, quando vamos estrear no Brasileirão, contra o Flamengo, a sequência passar a ser alucinante nas três competições que vamos disputar. É preciso reforçar ainda mais esse elenco que sai do Gauchão com moral.
Não existe Libertadores com facilidade. Vamos passar da primeira fase e vamos com força para o mata-mata.
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