Que sejam muitas e em muitos lugares – físicos, imaginários, simbólicos. Que sejam afirmativas, completas e profundas. Na levada neomessiânica, cada um tem sua receita para o Brasil. A minha: ocupar. É disso que a pátria precisa. Sobram espaço e urgência no país em que o inferno é sempre o outro, mas a filosofia é de banheiro. E cheira mal.
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