Quando a Corsan foi privatizada, um dos seus problemas era o mesmo que quebrou a CEEE: os elevados valores gastos com ações trabalhistas. O governo estadual alegava que o excessivo número de ações trabalhistas impedia investimentos na atividade fim da empresa, o saneamento. Ao comprar a Corsan, a Aegea herdou um passivo que era de conhecimento dos compradores e foi levado em conta na definição do preço mínimo, até hoje contestado pelo Sindiágua, que representa os funcionários.
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Ações trabalhistas alarmam a direção da Corsan privatizada
Empresa tem 8,5 mil processos em andamento na Justiça do Trabalho, sendo 1,3 mil de empregados em atividade
Rosane de Oliveira
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