Ninguém poderia imaginar naquela sexta-feira, 3 de maio, quando os pousos e decolagens foram suspensos, que o Aeroporto Salgado Filho só voltaria a funcionar quase seis meses depois e de forma parcial. Com a retomada dos voos comerciais, nesta segunda-feira (21), é o momento para falar das lições deixadas por um alagamento que não estava previsto no contrato com a Fraport, até porque foi inédito.
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