A história de fritura da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se repete no terceiro governo do presidente Lula. Se no segundo governo o pivô de sua saída foi a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que a colocou em rota de colisão com a então ministra Dilma Rousseff, desta vez a briga é com a Petrobras e com o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira. Não será surpresa se cair antes de a primavera chegar.
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