Até a convenção de domingo (31), quando a ala derrotada saiu dizendo nos grupos de WhatsApp ou nas redes sociais que estava assistindo “ao enterro do MDB” ou que “a chama se apagou”, o partido vivia uma crise silenciosa. Essa crise vem de muitos anos, era percebida pelos líderes mais pragmáticos com a redução das bancadas a cada duas eleições, mas ficava envolta na bruma de uma certa nostalgia. A divisão na convenção pôs a nu o conflito de gerações que se repete em quase todos os partidos.
Reflexões do dia seguinte
Análise
Crise no MDB vem de longe e ficou exposta na convenção
O fato de não ter candidato a governador pela primeira vez desde a redemocratização é só um pedaço do problema
Rosane de Oliveira
Enviar email