Sugerida pelos governistas como instrumento para forçar a queda de preços dos combustíveis ou, no mínimo, passar à população a ideia de que alguma coisa está sendo feita, a CPI da Petrobras passou de factoide a assombração. Imagine-se uma CPI que quebrasse o sigilo dos telefones funcionais dos diretores da Petrobras, depois de o ex-presidente Roberto Castello Branco ter dito que entregou o dele intacto, com mensagens que incriminariam o presidente Jair Bolsonaro (PL).
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Análise
Depois de sugerir CPI da Petrobras, governo tem motivos para temer investigação
Ex-presidente Roberto Castello Branco disse que entregou celular funcional com mensagens que comprometeriam Bolsonaro
Rosane de Oliveira
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