Se um dia eu fosse escrever as memórias desta já longa vida profissional, começaria dizendo que um dia apertei a mão de um sonhador, conversamos sobre sua paixão, passeei de aeromóvel com o ele, na curtíssima linha que liga o aeroporto à estação do Trensurb, despedimo-nos com um longo abraço e nunca mais nos encontramos pessoalmente, mas minha admiração por ele só cresceu. Oskar Coester morreu na terça-feira (17), aos 82 anos, sem ter o reconhecimento devido por seu invento.
Crônica de domingo
História há de reconhecer o valor de Oskar Coester, o inventor do aeromóvel
Projeto inovador não encontrou apoio no país que decidiu ser refém do transporte rodoviário
Rosane de Oliveira
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