Sem deputados em Brasília, que debandaram para seus redutos antes do recesso oficial, o presidente Michel Temer e sua tropa de choque aguardam com apreensão a votação da primeira denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) na Câmara. A agonia à espera de bombas anunciadas vai durar até o dia 2 de agosto, quando parlamentares votarão o prosseguimento da investigação liderada por Rodrigo Janot.
O que vem pela frente
Agonia até o dia 2 de agosto
Aliados do Planalto temem pela segunda denúncia de Rodrigo Janot, que pode vir encorpada por informações retiradas de propostas de delação de Eduardo Cunha e do doleiro Lucio Funaro
Débora Cademartori
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