A contabilidade macabra dos mortos em rebeliões em presídios passa longe de uma centena em 15 dias. Começou no dia 31 de dezembro, com os 60 do complexo Anísio Jobim, em Manaus. Seguiram-se os 33 da Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Roraima. No sábado, mais 26 no presídio de Alcaçuz, na Região Metropolitana de Natal (RN). As bombas-relógio construídas ao longo de anos tendo a negligência como matéria-prima começam a explodir em série.
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