Tensa desde o início do segundo turno, a campanha eleitoral em Porto Alegre foi abalada nesta segunda-feira pela morte de Plínio Zalewski Vargas, um dos coordenadores do plano de governo de Sebastião Melo (PMDB). A conclusão da polícia e da perícia é de que Zalewski suicidou-se. Ao lado do corpo, em um banheiro do comitê de Melo, no bairro Cidade Baixa, foram encontrados uma faca e um bilhete que pode ser a chave para desvendar os motivos desse gesto extremo. O delegado Paulo Grillo disse aos jornalistas que não foi possível, em um primeiro momento, identificar o conteúdo do bilhete, porque o papel estava encharcado de sangue. Informações extraoficiais obtidas pela coluna indicam que, na carta, há menções a "ameaças" e a "proteger a família".
Campanha abalada
Bilhete é chave para esclarecer morte
Informações extraoficiais obtidas pela coluna indicam que, na carta encontrada ao lado de Plínio Zalewski, há menções a "ameaças" e a "proteger a família"