Na semana passada, passei a tarde no Sarandi, o bairro de Porto Alegre mais impactado pela catástrofe climática de maio. Mais especificamente na Vila Elizabeth, onde é possível andar por alguns quilômetros sem encontrar uma alma sequer pelas ruas. Centenas de pessoas não voltaram para casa, desde o dia em que as abandonaram, enquanto os diques extravasavam ou rompiam. Algumas edificações foram destruídas.
A hora da reconstrução
Opinião
É nas prefeituras que está o gargalo que provoca a demora na entrega das moradias após a enchente
É preciso acelerar, destravar os processos e desburocratizar
Rodrigo Lopes
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