As declarações dos presidentes nos jardins da Casa Branca costumam ser, além de prestação de contas a suas populações, recados ao mundo — a aliados e a inimigos. E foi o que fizeram o anfitrião Donald Trump e Jair Bolsonaro nesta terça-feira (19): deram um sonoro "não ao comunismo no continente". Leia-se o aumento da pressão sobre a Venezuela do ditador Nicolás Maduro e um alerta a Cuba e Nicarágua.
Estados Unidos
Nas entrelinhas de Bolsonaro e Trump, ação armada é opção na Venezuela
Após reunião no Salão Oval da Casa Branca, presidentes deram declarações conjuntas rejeitando o comunismo no continente
Rodrigo Lopes
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