Cunhada pelo ex-chanceler Celso Amorim, a expressão diplomacia “ativa e altiva” guiou a política externa brasileira durante os anos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. O resgate desse modelo, criticado pelos adversários como “ideologizado”, é um dos objetivos de um eventual governo Fernando Haddad (PT). O espírito da estratégia sobreviveu politicamente a seu mentor. E deve ser implementado no caso de novo mandato petista, ainda que Amorim não esteja no governo. Na visão de fontes próximas ao Itamaraty, o ex-chanceler está desgastado.
Eleições 2018
As apostas de Haddad para comandar a política externa
Se eleito, candidato promete cooperação regional e retomada da diplomacia "ativa e altiva"
Rodrigo Lopes
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