No final de março de 2016, quando Donald Trump deixava de ser um milionário azarão e passava a ser tratado como o provável candidato do Partido Republicano à Casa Branca, o editor executivo do Washington Post, Martin Baron (que havia comandado a redação do Boston Globe na investigação dos crimes da Igreja Católica, tema do filme Spotlight), chamou seus melhores repórteres e editores. Dividiu-os em dois grupos: queria passar a limpo a vida de Trump e de sua rival democrata, Hillary Clinton.
Estados Unidos
"Trump vê a si mesmo como showman. Nunca foi um bom gestor", diz biógrafo do presidente
Uma conversa com o jornalista Marc Fisher, do jornal The Washington Post, que liderou o trabalho de investigação sobre a vida do milionário
Rodrigo Lopes
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