Na guerra, como se sabe, não há mocinhos. Mesmo assim, no Ocidente, alguns comemoraram quando o regime de Bashar al-Assad imprimiu ao grupo extremista Estado Islâmico sua maior derrota na Síria, retomando Aleppo e colocando para correr terroristas mimetizados entre grupos de oposição. Para o presidente sírio, não há distinção: radicais barbudos que cortam cabeças de civis inocentes estão no mesmo saco de quem tenta derrubar o governo. São todos terroristas, na visão do regime.
Oriente Médio
Festim diabólico sírio
Anistia Internacional denuncia que 13 mil pessoas foram mortas em cinco anos nos porões da penitenciária de Saydnaya, nova face da guerra síria
Rodrigo Lopes
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